quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Dedetização em ônibus agora é Lei



Na cidade de Manaus foi aprovada uma Lei 171/2007 do vereador Isaac Tayah que institui obrigatório a dedetização nos transportes coletivos dessa cidade.

A lei determina que as empresas de transporte realizem a dedetização a cada 3(três) meses, onde essas empresas (veículos) deverão expor a certificação de comprovação do serviço executado.

As empresas de transporte que não o fizerem serão autuadas em R$ 1.000,00 (Hum Mil Reais), por veículo em desacordo, e havendo reincidência poderá resultar na quebra de contrato junto a prefeitura.

Parabéns a cidade de Manaus, que oferecerão veículos de transportes aos seus cidadãos limpos de todas as espécies de pragas urbanas.

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Condomínios devem fazer desinsetização a cada 6 meses


A desinsetização preventiva é obrigatória em todos os condomínios. O controle das pragas urbanas, como baratas, formigas, aranhas e ratos, é recomendado nas áreas comuns dos prédios – salão de festas, churrasqueiras, garagens, corredores - pelo menos a cada seis meses, segundo o Instituto Biológico, de São Paulo.

Os corredores e as lixeiras são pontos estratégicos. Contudo, escolher a empresa que vai fazer o serviço não é tão simples. Primeiro o administrador do prédio tem que fazer o orçamento com várias empresas. O valor cobrado deve estar embutido na taxa do condomínio.

Enquanto os técnicos aplicam os produtos químicos, a orientação é que os moradores fiquem dentro dos apartamentos, pois o veneno faz mal para a saúde de qualquer um. Crianças e animais de estimação são mais sensíveis, por isso todo o cuidado com o cheiro forte deve ser tomado.
Para a aplicação, é preciso que a administração do prédio determine data e hora, para que os condôminos possam se preparar. O local precisa estar liberado, sem a presença de pessoas e animais.

Cuidados

Os produtos utilizados são venenos que fazem mal a saúde de todos, portanto é contra-indicado tanto para humanos, quando para animais. As pessoas que são alérgicas não podem passar pelo local por três horas depois da desinsetização.
Para os animais domésticos é preciso tomar ainda mais cuidado. Eles podem até morrer se inalarem ou lamberem o produto.

A desinsetização não pode ser realizada junto com a limpeza da caixa d’água, pois o veneno passado nas áreas comuns pode contaminar a água. Essa é uma dica muito importante porque muitas empresas fazem os dois serviços ao mesmo tempo.



Fonte: SPTV

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Serviços de Refrigeração é na Potiguar Serviços


A Potiguar Serviços é a mais nova empresa especializada em serviços de refrigeração e climatização que conta atualmente com uma equipe de mais de 20 profissionais qualificados para atender todo o estado do Amazonas.
Inovadora e comprometida com seus clientes, a Potiguar Serviços se destaca pelo fornecimento do que há de mais avançado em termos de consultoria e gerenciamento técnicos voltados para as áreas de manutenção e instalação.
Já somos conhecidos por nosso atendimento nas áreas de Dedetização, Serviços Gerais, Reparos e Pinturas e agora oferecemos mais este serviço. Atrelado com nossa qualidade dos que já estamos oferecendo, esta é mais uma opção que você no Amazonas pode desfrutar.
Falando em Amazonas, nossos técnicos estão Aptos a trabalhar e contribuir para a diminuição da liberação de HCFC na camada de Ozônio com isso nos tornamos uma empresa cada vez mais Ambiental.
Visite nosso site e peça uma visita de nossos técnicos

Picada de Marimbondo | Reações Picada de Marimbondo

Picada de Marimbondo

O gênero Polistes abriga os chamados marimbondos cablocos, vespas de tamanho grande e coloração avermelhada com manchas negras ou amarelas. Abrigam-se em favos simples construídos no telhados ou outros suportes, e são capazes de realizarem diversas ferroadas quando estão em uma situação de perigo. As principais espécies são Polistes carnifex, Polistes versicolor, Polistes lanio lanio, e Polites canadenses cavapyta (Cardoso et al., 2003).
O gênero Polybia é formado por vespas que constroem ninhos com diversos favos e proteção através de uma cobertura externa. Formam colônias com elevado número de indivíduos. As principais espécies são: Polybia occidentalis scutellaris, também chamada de camoatim, é uma vespa de coloração negra e tamanho pequeno com um risco amarelo na região dorsal.
s acidentes só ocorrem após o contato com o ninho; Polybia dimidiata, também chamada de lamborina, é uma vespa grande com cabeça e tórax negros e abdome de coloração avermelhada. São extremamente agressivas, picam simplesmente com a aproximação ao ninho que geralmente é construído em pastos e cerrados; Polybia nigra; Polybia paulista; Polybia sericea; Polybia minarum; Polybia lugubris; Polybia rejecta e Polybia fasciata.
Já o gênero Stelopolybia é composto por espécies agressivas com tamanhos variáveis e que formam colônias extensas com milhares de indivíduos. Estabelecem seus ninhos em grutas, barrancos, cavidades, árvores, cupinzeiros e em estabelecimentos abandonados. A espécie principal é a Stelopolybia vicina, também chamada por caçununga, é a espécie mais conhecida e temida, pois são muito agressivas e apresentam uma picada extremamente dolorosa. Apresentam tamanho pequeno, com cerca de 1 cm de comprimento e sua coloração é negra com manchas amareladas por todo o corpo. Já foram registrado óbitos para pessoas atacadas por enxames de Stelopolybia vicina (Cardoso et al., 2003).
Apesar de existirem espécies mais agressivas, todas as picadas de vespas são similares e o envenenamento por picadas múltiplas pode ocasionar acidentes graves à vítima. Além disso, é possível a existência de uma hipersensibilidade da vítima à picada de uma determinada espécie, o que pode levar a um choque anafilático e posterior óbito em determinados casos.
Reações da picada de Marimbondo
Os acidentes provocados por vespas são divididos em duas categorias de manifestações clínicas, as reações tóxicas atribuídas à ação do veneno e as reações de hipersensibilidade decorrentes a alergia presente na vítima. Em reações tóxicas, após a picada há a presença de dor local, formação de edema e um aspecto avermelhado da região, persistindo por algumas horas. Entretanto, o paciente pode apresentar reações sistêmicas se picado por diversos indivíduos da mesma espécie, que se inicia com calor e rubor pelo corpo. Seguem-se náuseas, vômitos, cólicas abdominais, dor de cabeça, aumento do batimento cardíaco que pode eventualmente evoluir para choque anafilático e insuficiência respiratória. Ocorre também destruição das hemácias e de células musculares, podendo levar a uma insuficiência renal. Diante desses sintomas, o paciente pode ser levado a óbito. Os acidentes causados por vespas representam quadros clínicos mais graves do que os acidentes causados por abelhas, pois necessitam de uma menor quantidade de picadas para evoluir para um quadro sistêmico grave.
As reações alérgicas podem ser locais ou sistêmicas. Nas reações locais ocorre a formação de um edema de tamanho de cerca de 10 cm de diâmetro que permanece por dias. Enquanto que as reações sistêmicas surgem minutos após a picada podendo ser de diferentes graus (I, II, III e IV). Nos graus I e II há a presença de urticária, edema e coceira. Já nos graus III e IV pode haver edema da glote, broncoespasmos que impedem a chegada de ar aos pulmões e choque anafilático que podem levar a morte da vítima.
Não existe um soro específico para picadas de vespas ou mesmo de abelhas para o tratamento, e o que ocorre, é a administração de drogas específicas para cada reação, alérgica ou tóxica, dependendo ainda de sua gravidade. Em reações tóxicas locais não há qualquer tratamento.
Como primeiros socorros, deve-se elevar a parte do corpo em que ocorreu a picada e realizar a hidratação com água. Aconselha-se aplicar compressa de gelo na região da picada e uso de analgésicos. Não se deve furar, cortar, ou aplicar torniquete na região da picada. Com o aumento do inchaço ou a existência de alergia local após a picada, é necessário o encaminhamento do paciente a um serviço de saúde mais próximo.
Prevenção aos acidentes com Marimbondo
Utilize roupas fechadas quando estiverem em locais com maior exposição a estes insetos; contate a assistência técnica para a remoção de favos e ninhos de vespas próximos ou na sua residência; não perturbe os ninhos de forma alguma.

Se tiver problemas com Maribondo entre em contato conosco: Potiguar Serviços

Embrapa lança tecnologia com feromônios para controlar populações de percevejos em lavouras de soja

A Embrapa está lançando uma tecnologia inovadora para o controle biológico de percevejos-praga da soja. Trata-se da utilização de feromônios em armadilhas para monitorar e controlar populações de percevejos-praga em lavouras de soja. É uma tecnologia racional e sadia que pretende reduzir o uso de produtos químicos nas lavouras brasileiras sem perder o foco no aumento da produtividade agrícola.
Os feromônios são substâncias químicas de cheiro peculiar, presentes em cada espécie, que atuam como meios de comunicação. Na natureza, os insetos utilizam os feromônios para acasalar, demarcar território, detectar alimentos e avisar para os outros insetos sobre a presença de predadores. Na pesquinsa, os cientistas reproduzem, em laboratório, as condições observadas na natureza para monitorar o comportamento dos insetos-praga e interromper a sua reprodução. Os feromônios são extraídos, em laboratório, e colocados em armadilhas para monitorar e controlar os insetos nas lavouras.
No momento, os estudos estão direcionados para os percevejos que atacam lavouras de soja, principalmente o percevejo marrom, que é uma das piores ameaças a essa cultura no Brasil. Ele se alimenta diretamente nos grãos, causando sérios prejuízos no rendimento e na qualidade das sementes, como baixo vigor e menor teor de óleo.
Hoje a tecnologia existente para monitoramento e identificação da presença de percevejos nas lavouras de soja é a de pano de batida, que além de exigir mão-de-obra qualificada, demanda tempo dos técnicos envolvidos no monitoramento e, por isso, não é muito utilizada pelos produtores, especialmente em plantios extensivos. O controle dos percevejos tem se baseado em calendários de aplicações baseados na fenologia das plantas com intervenções pouco criteriosas, que não levam em conta a dinâmica dos percevejos no campo.
As armadilhas desenvolvidas a partir de feromônios facilitam o monitoramento dos percevejos nas lavouras de soja, pois as capturas são especificas à praga-alvo, exigindo somente que o produtor conte o número de insetos.
O que se espera no futuro é que o produtor espalhe as armadilhas na área cultivada e faça inspeções semanais em busca de percevejos. Sempre que o número de insetos alcançar uma quantidade pré-determinada, a aplicação de inseticida será recomendada, aumentando a efetividade do controle, e o mais importante: diminuindo o número de aplicações de pesticidas, o que protege o bolso do agricultor e o meio ambiente – afirmam os pesquisadores da Embrapa
fonte:Blog Coisas do Campo
Quer contratar os serviços de Dedetização em Manaus da Controlar – Controle de Pragas?

CONTROLE DE PRAGAS EM ESCOLAS, FACULDADES E UNIVERSIDADES

O Controle de Pragas em escolas e instituições de ensino, são de fundamental importância, pois além de atender as exigências de Legislaçõe...