quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Vídeo: como detectar vazamento de gás no ar-condicionado split

O vazamento do gás refrigerante do ar-condicionado pode comprometer o funcionamento do aparelho, como a capacidade de refrigerar, sem contar que ele pode parar de funcionar com o tempo, se o problema não for resolvido, pois o gás refrigerante é um item muito relevante no sistema de ar condicionado. Veja aqui como funciona um ar-condicionado.
Sintomas
Existem alguns sintomas que podem ajudar você a identificar se seu aparelho está com vazamento de gás, um deles é a perda de eficiência gradativa, quando o aparelho vai deixando de refrigerar aos poucos. Obs: Quando o problema é elétrico, essa perda é imediata.
No entanto, a maneira mais indicada para se detectar um vazamento de gás é através de um detector eletrônico de vazamento ou de um regulador de gás (manômetro). Se o manômetro detectar pressão abaixo da compatível, é um indício muito forte de vazamento.
Dica: Muitos manuais trazem informações sobre o teste de vazamento, procedimento de vácuo e ajuste da carga do gás refrigerante. Consulte o manual do seu aparelho.
Motivos que podem ter causado o vazamento
O vazamento de gás do seu ar-condicionado pode ter sido causado por problemas durante a instalação, bem como a quantidade inadequada de gás, danificações na tubulação, e também devido ao envelhecimento do sistema, entre outros. Se você acha que seu ar-condicionado está com vazamento de gás, chame uma assistência técnica autorizada para avaliar a situação, e lembre-se: se houver vazamentos, fazer somente a recarga 


segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Por que analisar a qualidade do ar climatizado pode ajudar sua empresa



Você já se deu conta de como o controle da qualidade do ar pode ajudar no ambiente de trabalho? Além de ter se tornado sinônimo de conforto dentro de casa, não é de hoje que o ar-condicionado também pode ser utilizado como um recurso para aumentar a produtividade dos funcionários dentro de uma empresa, ao melhorar a qualidade de vida e assim colaborar para o bom desempenho dos empregados.
Isso é tão importante que a climatização de ambientes de uso coletivo é inclusive regulamentada pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Desde 2003, é previsto que todos os espaços climatizados devem estar submetidos a planos de manutenção e controle dos sistemas de ar condicionado, além de ser determinada a contagem de micro-organismos para garantir um ambiente livre de fungos, bactérias e vírus, que poderiam desencadear doenças.
Com a manutenção preventiva, é possível minimizar ou até mesmo evitar esses efeitos indesejados.
Analisar traz benefícios 
As coletas e exames de laboratório são os responsáveis por analisar as possíveis contaminações, trazendo diversos benefícios para as empresas ao levar em conta a saúde dos funcionários. Por evitar a má qualidade do ar, esses métodos combatem a fadiga e a letargia, diminuindo o índice de falhas e erros de seus colaboradores.
A questão do absenteísmo também é influenciada positivamente com essa análise que busca elevar a qualidade do ar, pois caso os colaboradores faltassem o trabalho por motivos de saúde, suas ausências trariam custos à empresa. Desse modo, seja por causa de funcionários trabalhando mais devagar nas empresas ou doentes em casa, a consequência de não analisar a qualidade do ar é o retardamento na execução da demanda de trabalho.
Por outro lado, uma empresa que zela por seu capital humano implementando políticas de qualidade de vida como estratégia beneficia a produtividade dos profissionais, pois essas práticas propiciam o bem-estar da equipe.
Investimento e valorização      
Além das vantagens citadas acima, é válido trazer dados sobre como o investimento no conforto dos empregados pode também gerar mais economia. Uma pesquisa da ABQV (Associação Brasileira da Qualidade de Vida) com 500 gestores em 2011 revelou que, para as empresas, os programas de bem-estar diminuem os custos com assistência médica.
Por último, ao mesmo tempo em que a análise do ar climatizado possibilita às empresas gerarem mais motivação aos seus empregados, também contribui para que eles percebam o quanto podem ser considerados e valorizados por seus empregadores. Isso tudo colabora para a imagem corporativa das organizações, e o mercado reconhece esses aspectos positivos, devolvendo valor às empresas que primam por esses fatores.
Vai dizer que não é melhor trabalhar em um ambiente fresquinho e confortável?


A importância de uma Dedetizadora ter um biólogo em sua empresa



Fazer uma dedetização controlando ou mesmo eliminando uma praga ou vetor, é, em última análise, uma intervenção que pressupõe bons conhecimentos da biologia e da ecologia da espécie daninha em questão. E essas são tarefas de biólogos e ecólogos. 

Assim, uma das mais importantes exigências da Feema (Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente) para a abertura de uma empresa de dedetização é que esta possua ao menos um profissional de nível superior especializado no controle de pragas.

 Com a contratação de um biólogo para atuar junto à empresa de dedetização, esta estará cumprindo com a norma estabelecida, ou seja, estará cumprindo um pré-requisito básico e, além disso, estará garantindo maior segurança e confiabilidade ao contratante em relação aos serviços de dedetização.

 A formação do profissional em Biologia ou Ecologia garante o conhecimento das pragas e vetores (identificação), bem como de seu modo de vida, o que envolve aspectos como sua alimentação, abrigos, ciclos reprodutivos, estratégias de defesa entre outras. Essa formação permite ainda a compreensão dos aspectos relativos aos riscos a saúde humana e o meio ambiente, que podem advir do uso inadequado de agentes físicos, químicos ou biológicos como os utilizados no combate a ratos e insetos. Ao coordenar o processo de dedetização, o profissional com formação em Biologia ou Ecologia evita que erros sejam cometidos e minimiza os riscos envolvidos com a administração destas substâncias.

 A utilização de serviços de uma controladora de pragas que não possua um profissional qualificado, além de não estar cumprindo com um requisito estabelecido pela Feema, pode prejudicar os ocupantes da residência pelo fato de que a utilização de agentes químicos, quando não aplicados da maneira correta (com equipamentos especializados e com um preparo ideal desde a diluição exata até a aplicação), pode trazer riscos de contaminação por inalação, podendo causar reações alérgicas e problemas respiratórios, dentre outros. 

 A utilização incorreta dos produtos de desinfestação ou o manejo inadequado pode, também, contaminar lençóis freáticos (tornando a água imprópria para o consumo humano e para a utilização em lavouras), além de afetar outros organismos vivos que não sejam denominados pragas, como insetos polinizadores (dependendo da localidade da dedetização), o que pode gerar um sério desequilíbrio ambiental ao afetar a polinização de plantas e provocar desequilíbrios na população de outros animais dependentes daquela determinada espécie de inseto, naquela área específica.

 Portanto, contratar uma empresa controladora de pragas (dedetizadora) que possua um biólogo ou ecólogo especializado é uma forma de se obter segurança, pois o contratante saberá que esta empresa estará cumprindo com as normas estabelecidas e que possui funcionários bem preparados, que saberão tomar as devidas precauções para que nenhum tipo de acidente ocorra e tomarão as melhores providências caso algum problema seja detectado, trazendo tranqüilidade e confiança ao cliente.



sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Foto de ar-condicionado instalado ao contrário se torna viral nas redes sociais



Repare na imagem acima. Algo bem estranho, não é mesmo? A foto viralizou principalmente no Facebook e nos grupos de WhatsApp, chamando atenção pelo grave erro na instalação ao colocar a unidade externa dentro de casa e a interna na parede para o lado de fora do ambiente.
A ocasião nos fez lembrar o conteúdo que produzimos sobre as 10 piores instalações de ar-condicionado, onde coletamos imagens nada comuns em comparação a um serviço de instalação adequado. Mesmo com nossa equipe já ter visto situações bastante irreverentes no setor, essa nos chamou bastante a atenção. Veja onde a condensadora foi instalada:


Há quem não acredite em tamanho absurdo e defende que a foto não passa de uma montagem. Realidade ou ficção – sabemos que o uso do Photoshop faz coisas inimagináveis – esse é um registro que vai para as nossas pérolas sobre as mancadas nos serviços de instalação.
Áudio de instalador do ar-condicionado também foi divulgado
O site Infonews divulgou o áudio que seria do instalador responsável pelo repercutido serviço. Falando em espanhol, o “profissional” teria justificado a posição do ar-condicionado dizendo que “o Split é de inverno” e que “está muito bem instalado”.
Como seria então a instalação na meia-estação? Que loucura, não é mesmo?

Promoção Potiguar Serviços


quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Quais os principais erros na instalação do ar-condicionado


A crescente demanda por ar-condicionado e, consequentemente, a grande procura por instaladores tem feito, a cada ano, aumentar também o número de interessados em trabalhar no ramo. Porém, a falta de conhecimento e a inexperiência podem ocasionar danos irreparáveis aos equipamentos.
Muitos são os erros que podem ser cometidos na instalação. E a contratação de uma mão de obra mais barata, que parecia ser uma grande economia, muitas vezes se torna uma baita dor de cabeça. Além do mal funcionamento, uma instalação mal feita pode causar a perda da garantia do produto, alto consumo de energia e a redução da vida útil do aparelho.
Você sabe quais são os quatros principais erros cometidos na instalação de aparelhos de ar condicionado?
Não realizar o cálculo da carga térmica
Isto acontece quando o ar-condicionado possui mais ou menos BTU do que o ambiente precisa. É um erro cometido pelo consumidor, que sem informação acaba comprando um aparelho inadequado, mas principalmente pelo instalador, que realiza o serviço sem verificar a carga térmica necessária.
Um aparelho subdimensionado (menos potente do que o ambiente necessita) demora mais para atingir a temperatura solicitada (se atingir). E pelo esforço que ele terá que fazer a mais, mais energia ele estará consumindo, suas peças se desgastarão rapidamente e sua vida útil será mais curta.
Muitos são os consumidores que compram ar-condicionado com potência menor do que é aconselhado por achar que assim estarão economizando energia. A solução é o profissional se recusar a instalar o equipamento e o proprietário solicitar a troca por um que supra a necessidade do ambiente que pretende climatizar.
Instalar a unidade interna ou externa em local inapropriado
Para que o ar-condicionado funcione adequadamente, outro fator muito importante é o local onde ele será instalado. A distância entre as unidades, a altura e a exposição climática são pontos que devem ser analisados antes até mesmo da compra do aparelho.
Além disso, o posicionamento correto das unidades também é fundamental para o funcionamento adequado do equipamento.
Evaporadora (Unidade interna)
O local onde a condensadora será instalada deve ter espaço suficiente para a retirada dos filtros para a limpeza e futuras manutenções. E não deve haver obstáculos que impeçam a saída de ar do aparelho.
A estrutura da parede e o reboco devem suportar o peso da evaporadora e as vibrações do equipamento. E a instalação do ar-condicionado não deve interferir em instalações da rede elétrica, gás ou hidráulicas.
O que deve ser observado também na instalação da unidade interna é que ela não deve ficar a menos de um metro de outros aparelhos eletrônicos, para que o controle remoto são sofra interferências.
Condensadora (Unidade Externa)
A condensadora não deve ser instalada em um ambiente fechado, como área de serviço, banheiro ou varanda. Como o próprio nome diz, ela é a “unidade externa” e precisa ficar em um local com boa ventilação, para que o ar não retorne insuflado para o ambiente a ser climatizado.
A estrutura também precisa ser forte o suficiente para suportar o peso e a vibração do equipamento, e a inclinação deve ser de no máximo 5º a partir do plano horizontal.
Para evitar odores no ambiente climatizado, o dreno deve ser direcionado para pontos fluviais, jamais para ralos e bueiros.
Não realizar o vácuo
Por não existir uma lei que obrigue o procedimento de vácuo na instalação de ar-condicionado, muitos instaladores não o fazem.
O vácuo serve para “limpar” a tubulação dos aparelhos de ar condicionado, removendo os gases não condensáveis e eliminando a umidade. Ele deve ser feito na instalação e também toda vez que for feita a recarga de gás, quando ele irá retirar todo o resto de gás antigo.
É um procedimento de suma importância para o bom funcionamento do ar-condicionado e se não for feito, o aparelho funcionará por um tempo, mas sua vida útil será reduzida.
Se você é instalador, não deixe de fazer o vácuo, mesmo que demore um pouco mais, você estará fazendo o seu trabalho corretamente. E se você é consumidor, exija!
Não realizar testes de vazamento de gás refrigerante
Após a instalação, o profissional precisa verificar todo o sistema para descobrir se não ficou nenhum vestígio de vazamento de gás refrigerante. Se houver vazamento de gás, o aparelho não irá funcionar adequadamente.
Pode acontecer de o aparelho ligar e funcionar normalmente por um tempo, o que levará o usuário a pensar que está tudo certo. Mas o rendimento diminuirá aos poucos, e no pior dos casos, chegará um momento em que o ar-condicionado não climatizará mais o ambiente.
Para detectar se há vazamento de gás refrigerante, o instalador precisa tomar algumas medidas como: audição, pressurização no sistema e vácuo. Um detector eletrônico, sabão líquido, água e líquido de contraste serão imprescindíveis para a verificação.
E você, instalador, quer nos dizer algum outro erro que você costuma encontrar?


terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Perguntas e respostas sobre a lei 13.589: a manutenção do ar-condicionado é obrigatória



Após a aprovação da Lei federal13.589 que tornou obrigatória a manutenção de ar-condicionado em prédios de uso coletivo, referente ao PMOC, muitas dúvidas surgiram a respeito de como será daqui em diante no setor, tanto para os profissionais técnicos quanto para os consumidores, que ainda fazem perguntas e buscam respostas.
Com essa grande repercussão causada pela Lei Federal 13.589, sentimos a necessidade de ajudar a divulgar alguns esclarecimentos importantes a respeito das mudanças que já estão em andamento. As questões que você vai ver em seguida foram apresentadas pela ABRAVA, e são muito úteis para que todos entendam melhor a lei e como ela funciona.
Antes disso, é importante lembrar a motivação e a finalidade da aplicação da lei no cenário atual do setor. “Foi uma longa luta, de mais de 15 anos, que agora com a aprovação desta lei trará benefícios principalmente para a saúde e qualidade de vida da população. Além disso, a manutenção planejada traz benefícios como reduções nos custos, substituição de equipamentos obsoletos, redução dos riscos de incêndios e acidentes pessoais” justifica Arnaldo Basile, presidente do Comitê Nacional de Climatização e Refrigeração e da ABRAVA.
Veja agora as perguntas e respostas frequentes sobre o PMOC:

Quem pode ser o responsável técnico pelo PMOC de sistemas de climatização?

Para responder a essa pergunta, o sistema de climatização precisa ser dividido em duas partes:
No caso dos serviços de limpeza e manutenção dos equipamentos, o responsável técnico são os engenheiros mecânicos ou industriais, modalidade mecânica ou tecnólogos da área de Engenharia Mecânica. Já nos serviços de avaliação biológica, química e física das condições do ar interior dos ambientes climatizados, quem assina são os engenheiros químicos ou industriais, modalidade química ou engenheiros de Segurança do Trabalho ou tecnólogos da área de Engenharia Química.
Lembrando que os técnicos de nível médio não podem assinar o PMOC, mas podem prestar assistência técnica e assessoria no estudo, pesquisa e coleta de dados, execução de ensaios, aplicação de normas técnicas e regulagem de aparelhos e instrumentos concernentes aos serviços de fiscalização de qualidade do ar nos ambientes climatizados.
Só é necessário ter PMOC em sistemas de climatização acima de 5,0 TRs?
Sim, isso continua como está definido na Portaria 3.523 e Resolução 09 da Anvisa.

Mas na Lei 13.589 fala que “Todos os edifícios de uso… devem dispor de um PMOC….”?

A lei determina orientações gerais. São as regulamentações específicas (no caso, Portaria 3.523 e Resolução 09) que definem as ações e detalhes da aplicação da lei. Ou seja, segue a determinação de que o PMOC, bem como a responsabilidade técnica e análises do ar, valem para sistemas acima de 5,0 TRs.

Então a Portaria 3.523 e a Resolução 09 continuam valendo?

Sim, e ganharam mais força de lei pois foram regulamentadas conforme mencionada na Lei 13.589.

E as normas técnicas da ABNT, são obrigatórias?

Sim, conforme regulamentada na Lei 13.589.

Qual a multa para quem não cumprir a lei do PMOC?

Segue a Lei 6.437, que determina multas de R$ 2.000,00 a R$ 1.500.000,00, dependendo do risco, recorrência e tamanho do estabelecimento.

Quem irá fiscalizar a nova lei?

As vigilâncias sanitárias dos Municípios, Estado e a ANVISA. Outros órgãos competentes, como Delegacias do Trabalho, também podem fiscalizar ambientes para garantir uma boa qualidade do ar interno.

Se houver discordância entre as leis, portarias, resoluções e normas técnicas, qual devo seguir?

Pela ordem jurídica, as leis têm mais força, seguida pelas portarias, resoluções e normas técnicas, por isso siga o que tem maior poder. Sempre leve em consideração também a situação técnica que favoreça a qualidade do ar interno do ambiente a ser climatizado.
Ficou com mais alguma dúvida sobre a lei 13.589, referente ao PMOC?
 A ABRAVA criou um canal direto de perguntas e respostas. Demais dúvidas poderão ser enviadas para o e-mail pmoc@abrava.com.br; as mesmas serão recebidas e respondidas por profissionais especializados no assunto
Contamos com profissionais qualificados para ajudar sua empresa a estar pronta para essa nova lei.

Agora é Lei: Manutenção de ar-condicionado em prédios de uso coletivo se torna obrigatória



Você sabia que agora todos os edifícios, públicos ou privados, serão obrigados a fazer a manutenção de seus sistemas de ar condicionado? É o que consta na Lei 13.589/2018, que estava perto de ser sancionada no mês passado, e finalmente foi publicada na última sexta-feira, dia 5 de janeiro, no Diário Oficial da União.
Portanto, a lei já entrou em vigor para as novas instalações de ar condicionado, promovendo a qualidade do ar interior e aumentando as oportunidades para os profissionais técnicos do setor. Vale lembrar que, para os sistemas já instalados, o prazo para cumprimento dos requisitos é de 180 dias após a regulamentação da lei, a ser feita posteriormente.
Com isso, os edifícios serão obrigados a fazer a manutenção dos sistemas de climatização a partir do PMOC (Plano de Manutenção, Operação e Controle), a fim de prevenir ou minimizar riscos à saúde de quem usa o ar-condicionado. O plano deve obedecer aos parâmetros regulamentados pela Resolução 9/2003 da Agência Nacional de VigilânciaSanitária (Anvisa) e posteriores alterações, assim como às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Veto à responsabilidade exclusiva de Engenheiros
Com a lei sancionada pelo presidente Michel Temer, o Ministério da Justiça e Segurança Pública recomendou o veto ao trecho do projeto que obrigava a responsabilidade técnica do PMOC a engenheiro mecânico. De acordo com o governante, tal regra cria reserva de mercado sem necessidade, “violando previsão constitucional que garante o direito ao livre exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão”, portanto, o serviço não é exclusivo a engenheiros mecânicos.
Cabe ressaltar ainda que a lei será aplicada a todos os edifícios, mas os ambientes climatizados de uso restrito – como laboratórios e hospitais, por exemplo – deverão obedecer a regulamentos específicos.
Se precisar de técnicos que atendam aos requisitos, favor entrar em contato pelos telefones: 

Whats(92) 98416-4465

(92) 3345-2305



segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Desratização




Para matar ratos (desratização), utilizam-se compostos orgânicos sintéticos, à base de warfarina e outros anticoagulantes (derivados cumarínicos e indandiona), especialmente tóxicos aos roedores, mas pouco tóxicos aos seres humanos. A warfarina apresenta-se como tabletes parafinados de coloração verde ou azul escuro, sendo que sua concentração varia de 1,5-10g de ingrediente ativo por cada quilo de produto formulado.

O Brodifacum apresenta-se como iscas de coloração rósea, com uma concentração de 20-50 mg/kg do produto formulado. Este agente químico funciona interrompendo o ciclo de formação da vitamina K1, necessária para a produção de vários fatores de coagulação sanguínea.

 Há vários tipos de produtos produzidos com estes compostos, apenas se diferenciando pela maior potência de ação e permanência tóxica no sangue.

 Geralmente estes produtos apresentam uma baixa toxicidade à saúde humana, visto que necessitam de uma grande ingestão ou uma ingestão prolongada para que ocorra o efeito anticoagulante.

 No entanto, os produtos “superwarfarínicos”, anticoagulantes de segunda geração, não necessitam de mais que uma pequena quantidade de produto ingerido para causar alta toxicidade, sendo necessário cuidado redobrado ao utilizar-se estes produtos em locais de vivência.

 Os efeitos colaterais da ingestão desses compostos podem envolver sangramentos em diversos locais do corpo como gengivas, pontos localizados na pele, entre outros. Nos casos graves pode haver hemorragia de órgãos internos, podendo ocorrer também choque anafilático e acidente vascular cerebral, levando a manifestações neurológicas. Em ambos os casos, (envenenamento leve ou grave) podem ocorrer distúrbios de coagulação sanguínea. Caso ocorra a ingestão desses compostos, deve-se submeter o indivíduo a vômitos (até uma hora após a ingestão) ou uma lavagem gástrica, seguida de carvão ativado.

 Lembrando-se também que, não é somente o produto químico utilizado que demonstrará sucesso ou fracasso na dedetização, mas também a forma como esse composto é aplicado, pois as formas mais específicas no controle dependem da espécie da praga.

Conte conosco para acabar de vez com esta praga em sua residencia ou empresa...


quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Sintomas da Dengue



"A dengue clássica é a forma mais comum de dengue sintomática e, quando infectados, os indivíduos apresentam febre, cefaléia, abatimento, dor muscular e nas articulações e vermelhidão.

Existem, ainda, duas formas graves da doença denominadas Febre Hemorrágica da Dengue e Síndrome do Choque da Dengue. Os doentes que apresentam a forma hemorrágica da doença podem apresentar defervescência da febre no 3º e 7º dia, manifestações hemorrágicas, diminuição persistente do número de trombócitos, extravasamento de plasma, concentração de hemácias maior que 20%, derrame cavitário, hipoalbunemia e hipocolesterolemia.

A Síndrome do Choque da Dengue é a forma em que o afetado pode apresentar aumento da permeabilidade vascular, aumento da concentração de hemácias, falência circulatória, pulso rápido e fraco, extremidades do corpo frias, pele pegajosa e tensão arterial baixa.

A forma mais grave da dengue é manifestada quando algum destes quadros descritos anteriormente se complica apresentando insuficiência hepática, miocardiopatia, hemorragia gastrointestinal severa, púrpura trombocitopênica, pancreatite, além de manifestações neurológica.

Livre-se destas e outras pragas, contate-nos!!

domingo, 11 de fevereiro de 2018

Dedetização nas residências ou no condomínio



A dedetização é recomendada para que se previna o aparecimento de pragas urbanas, mas, especialmente nas residências, o serviço só é contratado quando os insetos já infestam os ambientes.

Baratas, formigas, cupins e ratos são as pragas mais encontradas em residências. Para a dedetização é necessário a contratação de uma empresa especializada, que proteja sua família das pragas e que preserva a saúde do ambiente.

No caso dos condomínios, em que as áreas comuns acabam por não ter uma inspeção tão regular quando a sala de casa, é importante que seja feita uma dedetização preventiva a cada seis meses. Além, é claro, de manter o ambiente sempre limpo, livre de lixo e acúmulo de “bagulhos”, como madeira ou objetos velhos encostados em algum lugar.

As áreas comuns sendo dedetizadas podem fazer com que as pragas procurem abrigos dentro dos apartamentos, ou vice e versa. Por esse motivo, é importante que os condôminos sigam a mesma periodicidade para a dedetização das residências.

Voltando à higiene, é imprescindível que as lixeiras dos edifícios sejam esvaziadas com frequência e o material orgânico seja armazenado em sacos plásticos muito bem fechados. Caso contrário, não há dedetização que dê jeito.

Especialistas recomendam que as pessoas evitem deixar lixo aberto dentro de casa durante a noite. Uma vez que os insetos têm hábitos noturnos, é melhor não facilitar que se aproximem da pia, por exemplo, justamente nesse horário, atraídos pela comida fácil.

Com essas dicas, o condomínio e a casa podem ficar livres de baratas e ratos por longos períodos.

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Limpeza da Caixa de Água e Seus Beneficios


A caixa d’água é um dos lugares mais importantes da casa e até de empresas pois é de lá que vem nosso consumo. Muitas residências utilizam a água proveniente desse reservatório para cozinhar alimentos, beber e tomar banho. Dado este aspecto imprescindível, torna-se prudente prestar atenção à limpeza de caixa d’água e à frequência que isso ocorre.
Caixa d’água limpa, saúde preservada. Aquelas que não são adequadamente limpas podem trazer vários males à saúde. Quando o receptáculo não é vedado de forma segura, há riscos iminentes de entrar bichos como pássaros, ratos, pombos e morcegos. Lembrando que após adentrarem ao recinto, os animais não conseguem sair. Ligado a isso está a contaminação da água pelo contato dos bichos e depois pelo processo de putrefação dos mesmos, tornando-a absolutamente imprópria para qualquer tipo de consumo.
Além disso, a sujeira que surge após um determinado tempo sem a limpeza da caixa d’água também é outro agravante. Em alguns reservatórios podemos ver aquela camada de areia no fundo. Às vezes é possível perceber pela cor turva da água que sai das torneiras e até mesmo algum gosto diferente do habitual, um pouco mais forte.
É preciso ficar atento com as casas de veraneio ou locais que recebem visitantes de forma esporádica como sítios e chácaras. Como o consumo não é muito frequente nestes imóveis, a limpeza de caixa d’água acaba sendo esquecida pelos moradores ou zeladores. Se a casa for, por exemplo, mais velha e a caixa d’água também, o risco de a tampa estar rachada ou até mesmo fora do lugar é grande.
Recomenda-se que a limpeza de caixa d’água deva ser efetuada a cada seis meses e a contratação de uma equipe especializada faz toda diferença na hora de cuidar do receptáculo. Os benefícios de uma caixa d’água limpa são vários, principalmente para a saúde de quem consome. Lembre-se: caixa d’água limpa, saúde preservada. Entre em contato com a Potiguar Serviços para agendar uma visita.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Como realizar a carga de gás no ar-condicionado Split


Todo bom profissional técnico de ar-condicionado que se preze sabe que existem boas práticas que são essenciais para uma instalação e manutenção qualificada. Desde o planejamento até a execução da operação – entre outros procedimentos – cada passo deve ser muito bem elaborado, e pensando nessa necessidade hoje vamos falar sobre como realizar a carga de gás refrigerante nos modelos Split.
Para isso, consultamos o Manual de Boas Práticas do Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs, que orienta sobre a prevenção de vazamentos e consequentemente ajuda a preservar a camada de ozônio ao incentivar atitudes sustentáveis.
Antes de começar o procedimento que irá ser apresentado no passo a passo a seguir, vale lembrar a importância de realizar um bom vácuo no sistema, para que assim os gases não condensáveis e a umidade sejam removidos e a carga possa então ser iniciada. Verifique também a quantidade de gás que deve ir na carga do aparelho. Vejamos:
Passo a passo da carga de gás no ar-condicionado Split
1. Em vácuo, abra a válvula do manifold para o cilindro de carga do fluído refrigerante e realize vácuo nessa mangueira através de T com válvula globo ou conexão extra no próprio manifold (quatro pontas);
2. Realize uma carga inicial no sistema. Se a carga for feita com líquido, deverá ser feita pela linha de líquido. No caso da carga pela linha de sucção, verifique se não há líquido na linha de sucção com o par pressão/temperatura na saturação. A temperatura da linha de sucção e do compressor deverá ser maior do que o valor saturado correspondente à pressão medida. É indicado que a carga seja feita com a utilização de uma balança de precisão;

3. No caso da carga de gás refrigerante ser conhecida, quando atingir o valor desejado, interrompa o processo fechando as válvulas da garrafa de carga e do manifold. No caso de não conhecer a carga correta total, faça uma estimativa pelo tamanho e capacidade da unidade de refrigeração, carregue com 50 a 70% deste valor, ligue o sistema e sempre monitore o acréscimo da carga por meio de manômetros, balança, temperatura, corrente elétrica, superaquecimento e sub-resfriamento.
Cuidados ao dar carga de gás no ar-condicionado
• A corrente elétrica do compressor depende de múltiplas variáveis, como a pressão de sucção e de descarga e essas das temperaturas da câmara e do ar externo de condensação, portanto, não é um valor confiável;
• O sub-resfriamento da linha de líquido e superaquecimento da linha de sucção só podem ser utilizados em sistemas com válvula de expansão termostática. Não devem ser usados como referência em unidades com capilar, por exemplo;
• O ideal é conhecer a folha de dados do equipamento com os seus parâmetros de operação e comparar com os valores reais de funcionamento.
• Se houver vazamento do fluido (veja aqui um vídeo de como detectar), é necessário o recolhimento de todo esse gás restante do sistema antes de realizar as atividades de manutenção e reparo. Essa é a única maneira de saber a carga exata contida no sistema. Não há como saber a quantidade que vazou. Por isso recomenda-se medir a quantidade de fluido recolhida e verificar na placa de identificação do aparelho e no manual do fabricante a quantidade exata de gás necessária para completar a carga, evitando desta forma uma carga em excesso.

Agora que você entende melhor como realizar a carga de gás em um ar-condicionado Split, compartilhe com os amigos que têm dúvidas e ajude a espalhar boas práticas entre o setor.
Em todo caso se você não é um profissional da área não tente realizar o procedimento sozinho e procure uma empresa qualificada para fazer isso por você.

CONTROLE DE PRAGAS EM ESCOLAS, FACULDADES E UNIVERSIDADES

O Controle de Pragas em escolas e instituições de ensino, são de fundamental importância, pois além de atender as exigências de Legislaçõe...