No Brasil, a classificação dos ar-condicionado
segundo a tabela de eficiência energética acontece desde janeiro de 2006. O
processo é de responsabilidade do Instituto Nacional de Metrologia,
Qualidade e Tecnologia (INMETRO), que se utiliza da Etiqueta Nacional de
Conservação de Energia (ENCE) para repassar ao consumidor informações sobre
produção de ruído, desempenho, eficiência de energia, entre outros dados dos
produtos que contribuem para sua economia de energia.
Interpretando as Informações
As etiquetas coloridas que você encontra nos aparelhos eletrônicos
seguem o critério de “A” a “E”, em que “A” representa os mais eficientes e “E”
os menos eficientes. Quanto maior o Coeficiente de Eficiência Energética (CEE),
melhor é a classificação do produto, ou seja, mais econômico ele é.
O Selo Procel
Esta é mais uma etiqueta com a qual o consumidor se depara nos
eletrodomésticos. A lâmpada que simboliza o Programa de Conservação de Energia
Elétrica (Procel) tem relação direta com economia de energia, pois comprova a
eficiência dos aparelhos da categoria “A”. Além de um método fácil de para
reconhecimento de quem compra, é também um incentivo à competição positiva
entre fabricantes, garantindo a qualidade das mercadorias que chegam às lojas.
Como a Classificação do Ar-condicionado Influencia nas
Contas de Luz
Na prática, eficiência energética é a otimização do uso de fontes
de energia. O produto que consome menos sem alterar o bom desempenho final é
definido como eficiente. Quando você opta por um deles, o que significa investir
no uso reduzido de KWs/h, o impacto se torna visível nas contas. Além disso,
também entram em jogo fatores como vida útil do ar-condicionado e consumo
sustentável. O retorno do acaba sendo maior a longo prazo.
É importante se atentar à informações apresentadas nas etiquetas.
A variedade é grande, bem como os valores.
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